Para quem encara a comunicação com um gasto, vale a pena ler esta matéria publicada pela revista Dinheiro.
A comunicação está entre os três primeiros itens na lista de cortes de presidentes de grandes empresas em períodos de crise. O dado não é aleatório. Faz parte de uma pesquisa reservada de uma das maiores consultorias de gestão de marcas do mundo, que buscou medir como os executivos reagem quando os primeiros sinais de alerta se acendem. A percepção é que enxugar a comunicação ajuda a manter o investimento em outras áreas. O problema do excesso de cortes nas verbas de marketing é que uma empresa que ficou em silêncio num período de crise pode demorar muito a voltar a ser ouvida e percebida pelos consumidores.
E esse retorno, diga-se, custa muito caro. O investimento adicional para recuperar o espaço perdido pode ser 75% maior do que o realizado por um concorrente que manteve sua comunicação ativa. Em 2010, as companhias brasileiras investiram quase 20% a mais em anúncios na mídia, em comparação ao ano anterior, quando pisaram no freio com medo da crise financeira mundial. “O reinvestimento é sempre muito maior no período pós-crise”, diz Eduardo Tomiya, diretor-geral da Milward Brown Vermeer para o Brasil. “O grande erro das empresas é não entenderem a comunicação como uma estratégia.” A falha mais comum é concentrar no presidnete a responsabilidade pelos ajustes de toda a comunicação.
Os consultores ouvidos pela DINHEIRO indicam que o ideal é listar com o pessoal do marketing as prioridades no período de crise. Com isso, é possível saber onde podem ser feitos cortes pontuais e como alocar os recursos disponíveis para a marca continuar em evidência. “Ficar quieto é atitude de executivo preguiçoso”, diz Jaime Troiano, sócio-fundador do Grupo Troiano de Branding. “Se uma empresa não fala, o concorrente vai continuar falando e conquistando o consumidor.” O publicitário Nizan Guanaes, sócio do Grupo ABC, costuma dizer que investir em comunicação é questão de sobrevivência.
Uma de suas estratégias mais recentes foi apostar no prestígio da mídia impressa para construir a marca Dudalina, a confecção catarinense vendida no ano passado para os fundos de investimento Advent e Warburg Pincus. Outro exemplo é a montadora Hyundai, que, mesmo com o setor automotivo recuando mais de 7% em vendas, no ano passado, manteve-se ativa nos principais veículos de comunicação para reforçar a estratégia de consolidar uma imagem de liderança na mente dos clientes. Para Guanaes, independentemente do período, há formas inteligentes, baratas e efetivas para manter a comunicação da empresa ativa.
Agência de Comunicação e mídias digitais com sede em Campinas. Mais de 15 anos de experiência no mercado.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Pesquisa aponta que 54% preferem marcas reconhecidas por cuidar do meio ambiente
O estudo foi feito pelo Opinion Box, plataforma de pesquisa digital. Para o
levantamento, 1138 pessoas foram entrevistadas em todo o país via internet.
Participaram da pesquisa pessoas de ambos os sexos, de todas as classes sociais
e regiões do país. Com base nos resultados obtidos, o Opinion Box desenvolveu o
ICC - Índice de Consumo Consciente. “É interessante notar, com base nos dados
gerais levantados pela pesquisa, que os internautas apresentaram um ICC mais
alto em relação ao Modo de Vida, e mais baixo em relação a Alimentação, Saúde e
Bem-Estar”, avalia Felipe Schepers, COO da empresa de pesquisa.
As mulheres atingiram um ICC mais alto do que os
homens em todas as categorias, com exceção do quesito Alimentação, cuja
diferença está dentro da margem de erro. Já na análise por idade, foi identificado
que quanto mais velhas as pessoas, maior o ICC. Assim como quanto maior a
renda, também maior o ICC.
A pesquisa detectou que 54% dos brasileiros
preferem consumir produtos de marcas reconhecidas por cuidar do meio ambiente e
45% afirmam que diminuíram o consumo de supérfluos para reduzir o uso de
recursos naturais e, consequentemente, o descarte.
Quando questionados sobre a troca ou compra de
produtos usados como alternativa de preservação ao meio ambiente, as opiniões
são divididas: 39% dizem fazê-lo sempre ou com frequência, enquanto 35%
admitiram ter este comportamento às vezes e 26% não o adotam nunca ou
raramente. Além disso, 56% dos internautas afirmaram procurar embalagens ou
formas alternativas de transportar os produtos que sejam menos prejudiciais à
natureza.
Os meios de produção dos itens de consumo também
foi tema da pesquisa. 45% das pessoas afirmaram buscar informações sobre
emprego de trabalho infantil ou análogo ao escravo entre as marcas das quais
costumam comprar. Importante registrar que 24% dos entrevistados, no entanto,
nunca pensaram a esse respeito. No caso dos dermocosméticos e produtos de
higiene e beleza, os dados são mais preocupantes. Apenas 26% das pessoas
disseram se preocupar com informações sobre o teste desses produtos em animais,
enquanto 31% nunca pensaram sobre o assunto. Vale ressaltar que as mulheres
estão mais engajadas no tema: 32% das entrevistadas disseram se preocupar e
buscar informações sobre o tema, enquanto apenas 19% dos homens costumam
fazê-lo.
O uso de componentes cancerígenos na fabricação de
itens de higiene pessoal e beleza é motivo de preocupação para 38% dos
entrevistados, que disseram buscar informações a respeito. Por outro lado, 27%
das pessoas nunca procuraram saber se a empresa na qual trabalham adota alguma
prática consciente com o meio ambiente.
As pessoas também parecem ter entendido a
importância da leitura dos rótulos dos produtos para avaliar a quantidade de
sódio, glúten, lactose, conservantes, corantes e açúcares refinados: 57% mencionaram
ter o costume de verificar esses dados sempre ou com frequência, enquanto 24%
buscam essas informações às vezes.
Ainda falando sobre alimentação, os alimentos
orgânicos parecem começar a ganhar espaço: 41% dos brasileiros consomem esses
alimentos de vez em quando, enquanto 33% mencionaram adquiri-los com
frequência. Quando os transgênicos entraram em pauta, 51% afirmaram que não os
consomem, enquanto 10% admitiram comprá-los. Em contrapartida, apenas 16% dos
entrevistados costumam consumir mais produtos naturais do que industrializados
e 45% não seguem práticas alimentares como as linhas Vegana, Vegetariana,
Naturalista, Onívora, Ayuveda, entre outras.
Quando a saúde e o bem-estar se tornaram foco das
perguntas, 34% dos entrevistados mencionaram praticar a medicina preventiva ao
invés da curativa e 42% disseram que procuram se medicar utilizando produtos
naturais, homeopáticos ou alimentos funcionais e ervas. Os tratamentos
alternativos, como acupuntura, cromopuntura, fitoterapia, aromaterapia, iridologia,
self healing, body talk, ayuveda, medicina chinesa, massoterapias – shiatsu,
entre outros, ainda são pouco procurados. Apenas 18% mencionaram buscá-los
quando precisam curar alguma doença ou amenizar algum problema.
Um dado interessante surgiu quando as pessoas foram
questionadas sobre o uso de transportes coletivos ou alternativos para
percorrer distâncias maiores do que 2 km. 50% dos entrevistados disseram buscar
essas opções. No caso das mulheres, o índice chega a 55%.
A separação do lixo para reciclagem é feita com
frequência por 52% dos entrevistados. 20% das pessoas mencionaram fazer a
coleta seletiva às vezes e 28% não o fazem nunca ou fazem raramente. Porém, 56%
dos respondentes disseram usar artigos reciclados no dia-a-dia. “Isso é muito
interessante. As pessoas se preocupam em usar produtos reciclados, mas nem
todos pensam em enviá-los para um novo ciclo de recuperação”, avalia Felipe
Schepers, COO da Opinion Box.
Para fechar, a pesquisa questionou as pessoas sobre
a economia de água e luz. 85% das pessoas afirmaram adotar medidas para
economizar com os dois itens sempre ou com frequência. “Os dados da pesquisa
mostram que os brasileiros adotaram algumas práticas de consumo consciente em
temas que já foram mais amplamente discutidos, seja pela mídia, por medidas
socioeducativas ou na própria educação familiar. Os resultados também mostram
que, além da responsabilidade social que as empresas têm, de produzir e vender
produtos que não prejudiquem o ambiente, tais práticas são bem vistas pelos
consumidores e colaboradores, e podem ser divulgadas em estratégias de
marketing e comunicação institucional, trazendo valor para a imagem da marca.
Além disso, elas podem contribuir ampliando a informação e a divulgação do
consumo consciente, que sem dúvida alguma é o melhor caminho para que mais
pessoas adotem tais práticas no seu dia a dia, ajudando todos a construir um
mundo melhor”, finaliza Schepers.
A margem de erro do estudo é de 2,9pp e nível de
confiança é de 95%.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Americana receberá R$ 380 mi em investimentos
Construção
de shopping e hotel vai gerar 2.800 empregos diretos e 1.200 indiretos
Americana,
na Região Metropolitana de Campinas (RMC), receberá nos próximos anos investimentos
de R$ 380 milhões para a construção de um shopping e de um hotel.
O empreendimento terá 36 mil metros quadrados de área construída. As obras deverão ter início em abril, com prazo de conclusão de 12 meses. De acordo com a empresa responsável pelo empreendimento, serão gerados 2.800 empregos diretos e 1.200 indiretos. Também está prevista a construção, no local, de um hipermercado, uma casa de shows e dez salas de cinema.
Na última sexta-feira a cidade recebeu ainda a notícia de que uma empresa italiana de metalurgia pesada irá se instalar no local, gerando investimentos de R$ 10 milhões. A indústria Metal Tecnológico Brasil deverá gerar 80 empregos diretos.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Um campineiro à frente da rede social Pinterest
Primeiro
funcionário do Facebook no Brasil, o campineiro Ricardo Martins Sangion têm um
novo desafio em sua carreira profissional. Formado em Publicidade e Propaganda
pela PUC-Campinas, o publicitário foi o escolhido para comandar a unidade
brasileira da rede social Pinterest, quinto escritório da empresa americana no
mundo, que tem sede em San Francisco. A rede social de imagens, cujo maior foco
atualmente é o publico feminino, é hoje o
24º maior site do mundo e o 15º nos EUA.
Além
de ampliar o número de seguidores e visitantes, um dos maiores desafios do
campineiro no País será atrair a simpatia do público masculino para a rede
social. Com 70% de sua audiência sustentada pelo público feminino, ela é
conhecida como clube da Luluzinha.
O Pinterest tem
como principais concorrentes o
Instagram, do Facebook, e o Flickr, do Yahoo!. Em dezembro do ano passado a
rede teve nada menos do que 75,3 milhões de visitantes únicos. Desde a sua
criação, em 2010, a empresa já atraiu investimentos de US$ 762,5 milhões e está
avaliada em US$ 5 bilhões.
Vale
lembrar que em 2010, Sangion foi contratado pelo Facebook no Brasil – hoje seu
concorrente – com a missão de criar as bases para a empresa enfrentar o então
todo-poderoso Orkut, do Google, que até 2012 foi a rede social de maior
audiência no País.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
RMC tem quatro cidades no ranking das melhores para se viver no Brasil
Índice foi elaborado por órgão da ONU em parceria com o IPEA
Uma
das regiões mais ricas e desenvolvidas do Brasil, a Região Metropolitana de
Campinas (RMC) emplacou quatro cidades no ranking dos 50 municípios para melhor
se viver no Brasil. Todas elas estão à frente de Capitais como São Paulo e Rio
de Janeiro. A lista, elaborada pelo Pnud, órgão das Nações Unidas (ONU), em
parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação
João Pinheiro, foi divulgada nesta quarta-feira (18). Pela ordem no
levantamento, estão Valinhos (12º), Vinhedo (13º), Americana (19º) e Campinas
(29º).
De
acordo com os responsáveis pela elaboração do levantamento anual, as 50 cidades
integram um grupo com grau de desenvolvimento considerado muito alto no Índice
de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Estes municípios têm IDHM superior
a 0,8. A média do Brasil é de 0,727, considerado
alto. O indicador, que vai de 0 a 1 – e quanto mais próximo de 1, melhor - é
semelhante ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) calculado para os países do globo, mas
algumas adaptações metodológicas tupiniquins foram feitas.
Valinhos
é a melhor colocada no ranking entre as cidades da RMC, na 12ª colocação, com
IDHM 0,819. A cidade, que ganhou sete posições desde o ano de 2000, possui uma
expectativa de vida de 0,850 (76,01 anos) e Renda 0,848
(1.570,91). Logo atrás de Valinhos aparece 13ª
Vinhedo (IDHM 0,817), que soltou duas posições em 14 anos. Na cidade, a
expectativa de vida é de 0,878
(77,68 anos), e renda 0,840 (1.493,32)
Americana
ocupa a 19ª posição no Brasil (IDHM 0,811) e a terceira entre as cidades da
RMC. O IDHM da cidade em expectativa de vida é de 0,876 (77,55 anos) e Renda 0,800
(1.161,68). Campinas, a sede administrativa da Região Metropolitana,
aparece na 29ª colocação (IDHM 0,805), mantendo-se na mesma
posição de 2000. O IDHM da cidade em relação à Expectativa de vida é de 0,860
(76,59 anos), enquanto o de renda é de 0,829 (1.390,83).
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
CPFL anuncia investimento de R$ 253 milhões
Empresa deverá construir 14 novas subestações
para garantir fornecimento de energia
Após ser autorizada
pelo governo federal a reajustar as tarifas de energia em cerca de 50%, a CPFL
Energia, com sede em Campinas, anunciou que a empresa planeja investir R$ 253 milhões em projetos de
reforço de sistema elétrico no Estado de São Paulo ao longo de 2015.
A CPFL Paulista, que atende 234 municípios, receberá a maior parte
dos investimentos, com um total de R$ 152 milhões. Já a CPFL Piratininga, que
abastece 27 municípios no interior e no litoral, desembolsará outros R$ 87
milhões na área de concessão.
A CPFL Paulista construirá seis subestações e ampliará outras sete unidades,
além de construir quatro linhas de transmissão na região de Piracicaba e no
segundo circuito da linha entre as subestações Sumaré e Saltinho.
A CPFL Piratininga construirá seis subestações, entre elas os projetos de
Santos e São Vicente, e ainda ampliará a subestação Louveira.
A CPFL Leste Paulista investirá R$ 4,6 milhões na construção de uma subestação
no município de Tapiratiba.
Já a CPFL Santa Cruz
destinará quase R$ 5 milhões na ampliação da subestação Ourinhos.
Os
investimentos na construção de 14 subestações e na ampliação de outras nove
unidades, além das linhas de transmissão, deverá beneficiar.
A CPFL Paulista construirá seis subestações e ampliará outras sete unidades, além de construir quatro linhas de transmissão na região de Piracicaba e no segundo circuito da linha entre as subestações Sumaré e Saltinho.
A CPFL Piratininga construirá seis subestações, entre elas os projetos de Santos e São Vicente, e ainda ampliará a subestação Louveira.
A CPFL Leste Paulista investirá R$ 4,6 milhões na construção de uma subestação no município de Tapiratiba.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Investimento de R$ 18 milhões cria centro de pesquisa na Unicamp
ECONOMIA E NEGÓCIOS NA REGIÃO DE CAMPINAS
Resultado de um investimento de R$ 18
milhões, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) inaugura em maço o primeiro
centro de pesquisa de biologia da América Latina (AL) na área de proteínas
quinases, moléculas utilizadas na indústria farmacêutica. O laboratório conta
com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp)
e do Consórcio de Genômica Estrutural (SGC). O centro de pesquisa, que será aberto
a pesquisadores de todo o País.
Os pesquisadores do Centro de
Biologia em Proteínas Quinases trabalharão em colaboração com profissionais da
Universidade de Oxford e da Universidade de Toronto, vinculadas ao Consórcio de
Genômica Estrutural. “Este consórcio mundial é uma parceria público-privada que
apoia a descoberta de novos medicamentos por meio de pesquisa de acesso aberto.
O centro que estamos lançando na Unicamp será o terceiro que compõe a rede. Os
outros dois estão localizados nas Universidades de Oxford e Toronto”, explicou a
pró-reitora de Pesquisa da Unicamp, Gláucia Maria Pastore.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Viracopos: Azul pede mais dez vôos para os Estados Unidos
Após décadas de impasse, o Aeroporto
Internacional de Viracopos finalmente começa a fazer jus ao seu nome depois que
foi privatizado. A Azul Linhas Aéreas, que já mantém vôo semanais para os
Estados Unidos - Campinas e Fort Lauderdale/Miami e Orlando – acaba de
solicitar junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a liberação de mais
dez vôos semanais para a Flórida, partindo de Campinas. A empresa também
pretende iniciar, ainda neste ano, operações com destino a Nova York.
Além da Azul, a American Airlines iniciou
operações internacionais em Viracopos no ano passado, com dois destinos para a
terra do Tio Sam - Nova York e Miami. Também no ano de 2014, foi a vez da Copa
Airlines passar a oferecer a rota saindo do terminal campineiro até a Cidade do
Panamá, capital panamenha.
A Gol – primeira a utilizar Viracopos para embarcar
brasileiros para os Estados Unidos - já voa para Miami. A pioneira nos vôos
internacionais na retomada do terminal de Campinas como base de operações de
passageiros para outros países é a TAP, que oferece três frequências semanais
para Lisboa há mais de quatro anos.
Segundo a direção da Aeroportos Brasil Viracopos, o
fluxo de partidas e chegadas internacionais no terminal tende a crescer ainda
mais neste ano. Pelo menos três novas companhias estariam em negociações
avançadas com a empresa, tendo como destinos Europa e Ásia.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Campinas: 5ª cidades que mais movimentou e-commerce em 2014
Levantamento
divulgado nesta segunda-feira (09 de fevereiro) pela consultoria Conversion aponta
as 30 cidades brasileiras que mais movimentaram negócios pela internet em 2014.
No TOP 30 da empresa, Campinas foi a 5ª
colocada no ranking nacional e segunda no Estado,
superada apenas por São Paulo (Capital), Rio de Janeiro, Belo Horizonte e
Distrito Federal. No ano passado, o e-commerce movimento no País cerca de R$ 43
bilhões em negócios, sendo Campinas responsável por 2,32% desse total.
De acordo
com o estudo da consultoria, os campineiros movimentaram R$ 999.883 milhões em
negócios online, equivalente a 5,17% de todo o Estado. A taxa média de compra
por internet dos moradores da cidade foi de R$ 305,66, sendo que cada
consumidor passou 3m26 em frente ao computador para fechar um negócio. O
levantamento ainda aponta que de todas as entradas em sites de vendas, 1,19%
resultou em fechamento de negócio.
Os
consumidores de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte foram os que mais
compraram em lojas virtuais em 2014. Os paulistanos gastaram pouco mais de R$
6,2 bilhões no ano passado, somando quase 23 milhões de pedidos online. Já os
cariocas foram responsáveis por R$ 4,3 bilhões em transações pela Internet. E
os belo-horizontinos atingiram a marca de R$ 2,5 bilhões.
Segundo
recente estudo da Conversion, o ecommerce nacional teve um crescimento de 26%
em relação ao período anterior, quando o volume de negócios chegou a cifra de
R$ 34 bilhões.
Embora a
economia brasileira tenha registrado baixos índices de crescimento, o ecommerce
comemora a plena expansão. Apenas as três capitais do topo da lista somaram
quase R$ 13 bilhões em negócios online.
“Nenhum
setor da economia traz resultados tão significativos quanto o varejo virtual”,
comenta Diego Ivo, CEO da Conversion. “O País vive um momento de grande
maturidade no modelo de negócios dos varejistas na internet e os consumidores
demonstram um grau de confiança cada vez maior em realizar transações online”,
complementa.
A IMPORTÂNCIA DO MARKETING DIGITAL EM SUA COMUNICAÇÃO
O marketing
digital é o assunto do momento. O motivo? As pessoas se relacionam e consomem
cada vez mais por meio da internet. Só no Brasil, o acesso à rede já cobre 50%
das pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
sendo que 86% dos brasileiros já realizaram compras desta forma. Estar presente
na internet é, portanto, sinônimo de estar em contato com esse vasto e
crescente público.
Nesse cenário, não
é preciso dizer que o marketing digital assume um papel determinante para a
comunicação de qualquer empresa, certo? E-mail marketing, mídias sociais,
blogs, enfim, os inúmeros canais favorecem a integração com esse público, que
possui um perfil totalmente diferenciado. Novas ambições e padrões de qualidade
influenciam diretamente o trabalho do comunicador e o papel das novas mídias.
Geração de
leads: a base do relacionamento
Com o crescente
uso do marketing digital, um termo que voltou a ganhar destaque é a geração de
leads. Isso porque na web é fundamental criar uma base de contatos sólida para
iniciar qualquer tipo de ação.
Basicamente, os
leads são possíveis clientes que mostram os primeiros sinais de que querem se
relacionar com a sua empresa, fornecendo informações importantes como e-mail,
telefone, emprego, entre outras, através do preenchimento de algum formulário,
seja para assinar a newsletter ou baixar um material rico.
Na maioria dos
casos, os leads fornecem dados valiosos a respeito do seu perfil, que podem ser
utilizadas estrategicamente pela equipe de comunicação para estabelecer o
relacionamento.
Mensuração:
otimizando o trabalho da comunicação
Outro aspecto fundamental
das mídias digitais é o fato de que a mensuração é facilmente aplicada,
principalmente por meio de softwares especializados para a tarefa. Desta forma,
as equipes terão uma noção mais exata sobre os seus resultados, podendo mudar
facilmente de rumo caso estejam no caminho errado.
Existem vários
indicadores, inclusive, que são facilmente identificados (como o número de
inscritos em uma página no Facebook, por exemplo). Em outras palavras, a
comunicação ganha mais dinamismo, que também é muito facilitada pela
versatilidade dos canais de comunicação (mídias sociais, e-mail marketing,
dentre outros).
Sustentabilidade:
aplicação racional de recursos
O marketing
digital proporciona uma imensa redução de custos, acompanhado pelo aumento do
Retorno Sobre o Investimento (ROI). Isso porque na maioria dos canais é
possível definir uma estratégia de acordo com o propósito da ação, modelando a
estratégia de acordo com as suas ambições.
Você pode, por
exemplo, optar por enviar uma campanha para determinado perfil de público,
segmentando a sua lista de leads de acordo com características específicas.
Fazendo com que suas estratégias sejam mais acertadas e aprimoradas cada vez
que mensura seus resultados.
Presença: o
novo perfil de público
Por fim, é
importante lembrar que é cada vez mais importante estar presente no mundo
digital para conseguir atingir o seu público. A crescente utilização de
smartphones, por exemplo, apenas reforça esse argumento, já que atualmente seu
consumidor pode ser atingido em qualquer lugar e a qualquer momento.
É fundamental
então, trabalhar sua comunicação constantemente no universo digital, fornecendo
as informações necessárias para orientar, cativar e “evangelizar” cada vez mais
os consumidores!
Pronto para embarcar no mundo digital? Venha
fazer parte dos clientes da Comunicação Estratégica Campinas e estar ao lado de
grandes nomes como: Ipiranga Residencial, Joe & Leo´s Campinas, Vila
Paraíso Restaurante, Karninha Churrascaria, JC9 Interactive e Home Hunters
Brasil Brookers.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Sete cidades da Região de Campinas na lista das melhores para se investir em imóveis
Um
levantamento feito pela consultoria Prospecta Inteligência Imobiliária e que acaba de ser
publicado pelo portal Exame.Com revela as 100 melhores cidades brasileiras para
investimento em imóveis residenciais com menos de 1 milhão de habitantes. No
ranking, sete cidades da região de Campinas são destacadas: Valinhos, Sumaré,
Indaiatuba, Americana, Piracicaba, Jundiaí e Limeira. De acordo com a empresa
autora do levantamento, estas cidades devem se destacar no cenário imobiliário
nos próximos anos.
“O mercado sempre observa o preço do
metro quadrado, que reflete os valores de imóveis já vendidos. Mas, o que
garante que uma cidade valorizada terá demanda para absorver novos produtos? A
oferta já aconteceu. Para ver o que está por vir é preciso analisar a demanda,
que define o que será comprado, quando e como”, afirma Cristiano Rabelo,
diretor de Novos Negócios da Prospecta.
O indicador P2i-Lead também se
diferencia pelo tamanho de sua amostra: foram analisadas todas as cidades do
país com menos de 1 milhão de habitantes, ou 94% dos municípios brasileiros.
Em comum, as 100 cidades com maior nota no P2i-Lead possuem
características como renda per capita elevada, população com alto nível de
instrução e de vínculo empregatício, um número considerável de empresas
atuantes, déficit imobiliário elevado, entre outros. “O objetivo é mostrar se
quem está na ponta da cadeia tem condições de adquirir produtos imobiliários”,
diz Rabelo.
Além
de citar as cidades, o levantamento também traz informações como o potencial
para investimentos de alto, médio e baixo padrão; a pontuação no indicador; e o
déficit da região (percentual de domicílios alugados ou
cedidos). Você pode
ver a matéria completa e a lista dos municípios no portal Exame.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Grupo espanhol anuncia investimento para Campinas
O Grupo Palácios, com sede na Espanha - sétimo
maior grupo de alimentos processados daquele País -, está desembarcando no
Brasil para concorrer com gigantes como Sadia, Perdigão e Seara. Sem revelar
valores e número de empregos a serem gerados, a empresa escolheu a cidade de
Campinas para receber os investimentos para instalação de sua planta industrial.
A fábrica iniciará sua produção, inicialmente com a linha de alimentos
processados no próximo mês de março.
Inicialmente, a empresa produzirá frango
assado congelado, que pode ser assado em micro-ondas, já comercializado na
Espanha e na França, em lojas do Grupo Cassino, controlador do Grupo Pão de
Acúcar (GPA) no Brasil. E é pelo GPA que a empresa iniciará sua entrada,
começando por São Paulo para depois se expandir pelo Sudeste e Centro-Oeste.
Os investimentos da companhia não foram
revelados, segundo o jornal Brasil Econômico, mas, segundo uma fonte, estão
sendo feitos com recursos próprios da empresa, que não tem sócios no Brasil.
Segundo
a consultoria Euromonitor, o consumo de frango processado no Brasil cresceu
21,5% no período de 2009 a 2014, movimentando R$ 432 bilhões. A previsão de
crescimento de 2014 a 2019, também de acordo com o Euromonitor, é de alta de
19% no Brasil, onde o consumo do produto é de 45 quilos per capita ao ano.
Preço do imóvel em Campinas sobe 9,24% em doze meses
Apesar
do clima de incerteza que toma conta da economia nos últimos meses, o mercado
imobiliário em Campinas ainda desperta o interesse por parte de investidores e
consumidores em busca de bens com alta taxa de retorno. Esse apetite reflete
diretamente na valorização do valor do imóvel, que em doze meses – de janeiro
de 2014 a janeiro de 2015 – acumula uma alta de 9,24%. De acordo com
levantamento divulgado pelo Índice FipeZap, que abrange 20 cidades brasileiras,
incluindo as capitais, a variação de preço de imóveis à venda na sede da Região
Metropolitana de Campinas (RMC) é a terceira maior do País no período, atrás
somente de Goiânia (13,40) e Vitória (11,30%).
Ainda
que de forma tímida, o levantamento que acaba de ser divulgado aponta uma
ligeira alta nos preços neste início de 2015. Em janeiro, a variação dos
imóveis em Campinas foi de 0,29%, pouco acima da média mensal do ano passado,
de 0,24%. No entanto, o percentual de janeiro é apenas o 16º entre os 20
municípios pesquisados. Em Fortaleza, por exemplo, que aparece na liderança dos
preços em janeiro, a alta foi de 1,43%. De acordo com os responsáveis pela
elaboração do Índice, os dados mostram que os preços dos imóveis não estão
diminuindo, mesmo com alta tímida.
O
levantamento também analisou o valor do metro quadrado, que em Campinas ficou
em R$ 5.064,00 no acumulado dos últimos doze
meses, inferior à média nacional, que foi de R$ 7.491,00. Para quem toma como
parâmetro este índice para projetar a valorização futura, vale lembra que o
valor do m2 na cidade é apenas o 11º no ranking. Rio de Janeiro segue com o
preço médio mais caro do Brasil: R$ 10.617, seguido de São Paulo (R$ 8.446). As
cidades com metro quadrado mais barato do índice foram Contagem, com preço
médio de R$ 3.380, e Goiânia, com valor médio de R$ 4.022.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Campinas: 10ª cidade do País que mais perdeu vagas de trabalho em 2014
Puxada pelo setor da construção civil, que apresentou o pior desempenho por segmento, a cidade de Campinas fechou o ano de 2014 como a 10ª cidade do Brasil que mais perderam postos de trabalho. Segundo levantamento feito Ministério do Trabalho e Emprego, no ano passado a cidade sede da Região Metropolitana de Campinas (RMC) perdeu 4.425 postos de trabalho. Dos sete segmentos da economia, quatro apresentaram resultados negativos no acumulado de doze meses.
O setor da construção civil, um dos mais importantes dentro do Produto Interno Bruto (PIB), foi o que teve pior desempenho em 2014, com o fechamento de 2.157 vagas. Serviços Industriais de Utilidade Pública foi o segundo pior segmento, com um saldo negativo de 94 vagas, seguido por Agropecuária (-80) e Extração Mineral (-10).
Na ponta oposta, o Comércio da cidade continua mostrando fôlego, mesmo que de forma tímida. O segmento encerrou o ano com um saldo positivo de 503 contratações, seguido por Indústria (369) e Administração Pública (10 postos abertos).
A primeira cidade no ranking dos maiores perdedores de emprego em 2014 foi Ipojuca, no Pernambuco, onde o saldo foi de 22 mil vagas fechadas.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, desde 1998 o mercado de trabalho brasileiro não tinha visto um ano tão negativo quanto 2014. Ao todo, foram criadas apenas 396 mil novos postos de trabalho no País entre janeiro e dezembro do ano passado.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Com iniciativa privada, Viracopos bate recorde de passageiros
Os
R$ 3 bilhões que a atual administração do Aeroporto Internacional de Viracopos,
em Campinas (SP), tem investido nesta primeira fase para uma série de obras,
dentre elas a construção de um novo terminal de passageiros, já começam a
reverter em resultados positivos. Além de eleito melhor aeroporto de cargas da
América Latina de 2014, Viracopos também registrou recorde no transporte de
passageiros no ano passado, com volume 6% superior a 2013.
Em
2014, 9.846.853 de passageiros embarcaram e desembarcaram por Viracopos. O
número representa um crescimento de quase 6% em relação a 2013, quando
9.295.808 pessoas voaram pelo aeroporto. Em dezembro do ano passado, foram
838.534 viajantes, aumento de 1,24% em comparação ao último mês do ano
anterior. O número de movimentos de aeronaves no ano passado, quando o País
sediou a Copa do Mundo, chegou a 131.531, aumento de 3,36% em relação a 2013,
quando foram registrados 127.259 pousos e decolagens.
Para
atender à demanda crescente, Viracopos inaugurou no último ano o novo terminal
de passageiros, onde estão sendo operados os voos internacionais, o
edifício-garagem (com 4 mil vagas) e o novo pátio de aeronaves (com 400 mil
m²).
Neste primeiro ciclo, iniciado há dois
anos quando assumiu a gestão do terminal, a Aeroportos Brasil Viracopos investe
aproximadamente R$ 3 bilhões na construção de um novo terminal de passageiros
com capacidade para receber 25 milhões de passageiros/ano, 28 pontes de
embarque, sete novas posições remotas de estacionamento de aeronaves (com um
total de 72 posições de aviões), três novos pátios de aeronaves, com total de
400 mil m², um edifício-garagem com 4 mil vagas e a duplicação da nova via de
acesso ao aeroporto.
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