sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Na crise, Comunicação se tornar ainda mais indispensável para as empresas

A Comunicação é fator decisivo para a competitividade de uma empresa. De fato, um estudo do Project Management Institute Brasil (PMI) aponta que, para 76% de 300 grandes companhias entrevistadas, o principal motivo para o fracasso de projetos de áreas diversas são falhas na comunicação. Já a consultoria global Gartner indica que 50% dos projetos acabam sendo executados acima do orçamento inicial devido a problemas comunicacionais envolvendo troca de informação, ausência de conteúdos claros e realmente informativos, materiais com visão pouco detalhada dos processos, má circulação dos dados, relatórios imperfeitos, falhas em ferramentas de controle de cronograma.
Para melhorar a comunicação corporativa é preciso, primeiro, reestruturar seu papel na estratégia de negócio. Hoje, em muitos casos, tal área fica erroneamente em segundo plano, atrelada a ações e setores pontuais. O correto é vincular a comunicação diretamente ao planejamento estratégico de formação da imagem empresarial, ganho de valor da marca no mercado e geração de produtividade, competitividade e receita – ou seja, aos resultados de negócio.
A chamada “Era da Informação” evidencia que o mercado é sedento de informação: previsões da Cisco apontam que o total de dados na Internet crescerá quatro vezes ainda em 2016, superando a marca do zettabyte (medida que equivale a um sextilhão de bytes), enquanto o Gartner indica que o volume de dados vai crescer 800% nos próximos cinco anos, a Forrester Research mostra que a massa de informações nas empresas cresce, em média, 61% ao ano e a Pitney Bowes projeta que haverá mais de 50 bilhões de dispositivos conectados à Internet até 2020.
Em meio a isso, entra em cena a “Era do Consumidor”, conceito consolidado sobre a experiência de compra cada vez mais ditada pelo cliente, que ganhou poder de comparação e avaliação de marca, muito em função das Redes Sociais, e que transformou o ambiente de negócios em plataforma multimeios, exigindo das marcas presença omnichannel – no ambiente físico e online. Prova disso é o levantamento Connected Life, realizado junto a mais de 60 mil consumidores em 50 países, que indica que 88% (quase 9 a cada 10) dos entrevistados no Brasil realizam pesquisas na Internet antes de comprar em loja física e 68% decidem na web as aquisições que efetivamente farão offline.
Participar deste cenário com conteúdo de qualidade, tornando-se referencial informativo em meio ao mar de dados e construindo imagem que atraia pela credibilidade, respaldo e excelência é imprescindível para as organizações que visam a manter-se competitivas. Para tanto, é preciso comunicar – o mercado consumidor não aceita mais organizações que não falam com ele, que não interagem com seu campo de visão e audição, que não criam canais para receber e responder às demandas da sociedade e de cada cliente. Saber se expressar é, sim, obrigatoriedade corporativa.
A comunicação bem feita está diretamente relacionada à geração de resultados de negócio. Para que isto aconteça, precisa abranger todas as áreas da organização de forma a lapidar processo saudável internamente, que culminará em engajamento e motivação, resultando no fortalecimento de uma imagem sólida para o mercado.
A clareza e o sucesso da mensagem passada ao mercado depende, impreterivelmente, da participação de todos os entes da empresa no processo de comunicação. Desta forma, a comunicação interna é tão importante quanto a comunicação externa, e canais de endomarketing, comunicação entre departamentos e profissionais precisam ser conduzidos por especialistas, principalmente para que se alinhem à estratégia de geração de produtividade e lucro, e para que estejam integrados ao plano de comunicação geral, somando forças com ações de assessoria de imprensa e gestão de mídias sociais, por exemplo.
Quanto melhor a comunicação interna da empresa, maior a motivação, o engajamento e, consequentemente, a produtividade. Objetivos cuja conquista tem real impacto, visto o poder destrutivo do contrário: pesquisa da Aon Hewitt feita junto a 400 mil profissionais de 258 organizações globais mostra que um colaborador desengajado pode custar US$ 10 mil no lucro anual, em média.
Quanto melhor a comunicação externa da empresa, maior o valor agregado a seus produtos, serviços e profissionais. Quanto maior o ganho de imagem, maior a fixação na mente do consumidor. Quanto mais interação com o mercado, mais vantagem competitiva.
A comunicação promove a coesão interna, melhorando processos e resultados de negócio, e aumenta a visibilidade pública, ampliando o conhecimento da marca e gerando necessidades por suas ofertas. 
Vivemos uma mentalidade do “querer saber”. O consumidor quer saber tudo sobre as marcas de sua preferência, a concorrência quer saber o que está sendo feito para verificar pontos de melhoria, empresas e governos querem saber o que a sociedade pensa, a sociedade quer saber como tais entes podem contribuir para sua estruturação e vivência.
A troca de experiências com todos os envolvidos na geração de negócios – colaboradores, gestores, fornecedores, parceiros, clientes e comunidade - é saudável e recomendável. E se dá por meio de estratégias e instrumentos de comunicação.

Qualidade, autenticidade, engajamento social, credibilidade, competitividade: estes são alguns dos ganhos principais trazidos pela boa comunicação empresarial. É neste trabalho que reside a geração de imagem com controle de riscos, a garantia de visibilidade sem vulnerabilidade.


domingo, 14 de agosto de 2016

Chineses querem retomar projeto do trem-bala entre SP e RJ



Empresas chinesas estão interessados em retomar o projeto do trem-bala entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, obra que já foi a menina dos olhos dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente afastada Dilma Rousseff, mas que nunca se viabilizou diante de dúvidas de investidores, disseram à Reuters três fontes a par das discussões.
O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, disse ao presidente interino Michel Temer na quarta-feira que empresas chinesas estão interessadas no projeto, cujas estimativas de investimentos variavam entre cerca de 35 bilhões de reais, por parte do governo, e 50 bilhões de reais, na visão do mercado.
Temer foi convidado para um passeio de trem de alta velocidade na China, de Xangai para Hangzhou, durante a reunião em setembro de líderes do G20, em que ele vai discutir o projeto com o presidente chinês Xi Jinping, em reunião bilateral.
"Os chineses querem muito vender esse projeto ao Michel (Temer)", disse uma fonte palaciana que pediu anonimato porque não estava autorizado a falar publicamente. "O Brasil não comprou ainda, mas a ideia é vista com simpatia", completou.
Um porta-voz da embaixada chinesa em Brasília disse que não tinha conhecimento do conteúdo das discussões entre Temer e embaixador Li Jinzhang. Emails para Li não foram respondidos até a publicação desta reportagem.
Fontes do governo Temer dizem que, dada a situação fiscal do país, uma condição para o projeto do trem-bala ser retomado é as empresas interessadas bancarem sozinhas os custos, sem participação de recursos públicos.
Técnicos do governo defenderam várias vezes alternativas para ajudar a pagar a conta do projeto. Além das tarifas dos passageiros, poderia haver exploração imobiliária nos arredores das estações de embarque e desembarque.
A tese é de que condomínios de alto padrão poderiam ser construídos ao longo do trajeto do trem-bala, pois o serviço de alta velocidade viabilizaria o deslocamento diário de seus moradores para o trabalho nos grandes centros urbanos.
Entre as empresas chinesas que estariam interessadas em retomar o projeto está a China Railway Construction, segundo uma fonte do governo. A empresa não pôde ser imediatamente contactada para comentar.
Empresas chinesas acreditam que o projeto seja economicamente viável, mas querem que o governo brasileiro proponha um novo modelo de concessão, disse uma autoridade chinesa familiar às discussões, sob a condição de anonimato.
Polêmico, um leilão de uma das versões do projeto chegou a ser cancelado em 2011 por falta de interessados. Outros anúncios de licitação da obra foram adiados e muitas mudanças na modelagem foram feitas para tentar tornar o empreendimento mais atrativo a investidores.
A maior parte dos investidores, nacionais e estrangeiros, manifestaram reservas quanto ao projeto no passado, citando incertezas em relação à obra civil - as diferentes opções de traçado poderiam gerar custos muito diferentes, por exemplo.
Para tentar dirimir dúvidas após o leilão sem interessados, o governo alterou a modelagem e propôs dividir o projeto em duas partes, uma envolvendo a tecnologia e concessão da operação do serviço e outra com o contrato para construção da ferrovia.
A ideia era que o vencedor da primeira fase fizesse um projeto detalhado a ser seguido pelo vencedor da segunda etapa, reduzindo seus riscos. A ideia também não vingou.

Em mais de um momento, os investidores criticaram não somente os riscos inerentes ao projeto, mas também as taxa de retorno propostas pelo Executivo. (jornal DCI)

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Campinas é a 5ª cidade mais empreendedora do Brasil



Elaborado pelo segundo ano consecutivo pela Endevor, o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) do Brasil pesquisou 32 cidades do País no relatório de 2015. São Paulo foi a primeira colocada, com nota 8,45 – de um total de dez possíveis. Florianópolis (SC), líder no primeiro levantamento, caiu para a segunda posição, com 8,36, seguida por Vitória (ES), com 7,70. Campinas - que entrou no ranking somente no ano passado -, aparece na quinta posição, com 6,83. A novidade do ICE foi a ampliação do número de cidades pesquisadas, passando de 14 para 32.

Para montar o ICE 2015, os pesquisadores da Endevor levaram em conta dados relativos a sete grupo, com um total de 15 itens: Ambiente Regulatório (tempo de processo, custo regulatório e complexididade tributária), Infraestrutura (transporte Interurbano e condições urbanas), Mercado (desenvolvimento econômico e clientes potenciais), Acesso a capital (capital disponível via dívida e acesso a capital de risco), Inovação (inputs e outputs), Capital Humano (mão de obra básica e mão de obra qualificada), Cultura Empreendedora (potencial empreendedor e imagem do empreendedorismo

O Índice de Cidades Empreendedoras tem como objetivo analisar o ecossistema empreendedor das principais cidades brasileiras, para apontar aquelas que possuem condições mais propícias para o desenvolvimento de empresas e mostrar como ainda podem evoluir.

De acordo com a entidade, outra novidade ICE 2015 é a avaliação do ambiente empreendedor em algumas cidades médias do Sudeste e Sul, como Campinas, São José dos Campos e Joinville. As três aparecem entre as 10 melhores, à frente de grandes capitais como Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Elas apresentaram resultados consistentes em infraestrutura e inovação, especialmente por terem boas universidades, com mais qualidade de vida e custos em geral mais baixos que os de grandes capitais. Empreendedorismo de alto impacto não é possível somente nas maiores cidades do país.


“A melhor cidade para empreender é São Paulo, quase empatada com Florianópolis. Ambas são muito boas, mas se destacam por aspectos diferentes”, diz Pablo Ribeiro, diretor de pesquisa da Endevor.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Campinas fecha 3.359 vagas de trabalho em junho



Números divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho mostram que a cidade de Campinas fechou 3.359 vagas de empregos no mês de junho. No mês passado, o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do órgão federal registrou 11.490 admissões e 14.849 demissões.  Os dados refletem a desaceleração da atividade econômica, por causa da recessão no Brasil e a queda nas vendas de produtos e serviços. No acumulado do ano – de janeiro a junho – a cidade perdeu 10.143 postos de trabalhos. Em um ano, as vagas fechadas já chegam a 21,4 mil.

Pelo balanço divulgado, o agravamento da crise – apesar dos investimentos que estão chegando, mas que só deverão refletir em novos empregos futuramente, e das fusões de empresas -, afetou praticamente todos os setores da economia local.

Dos oito setores da economia presentes no levantamento, seis tiveram redução de vagas ofertas: indústria de transformação (-223), construção civil (-93), comércio (-403), serviços (-2.616), administração pública (-17) e agropecuária (-8). O setor extrativa mineral teve saldo zero, enquanto que a administração pública registrou saldo de uma contratação.

Os números de junho também mostram grande piora no quadro de empregos na cidade. Naquele mês, o Caged havia registrado o fechamento de 1.093 postos de trabalho, com recuo em seis dos oito grupos. O setor de serviços, naquele mês, havia registrado 598 vagas fechadas, número que subiu cinco vezes em junho.


Por outro lado, o setor da construção civil, um dos mais afetados pela queda de recursos para financiamentos, fechou o mês com fechamento menor em junho, se comparado ao mês de maio, quando foram eliminados 250 postos.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Fusão entre empresas de Campinas e Florianópolis cria empresa de softwares de gestão para cadeia da Saúde



Para a maioria dos empresários brasileiros, o momento atual da economia e o futuro dos negócios estão exigindo cautela e paralisia na maior parte do País. No entanto, a Região de Campinas parece caminhar na direção oposta, com investimentos e fusões ocorrendo em vários segmentos. De olho na retomada do crescimento, as empresas VM System, de Campinas, e a Callisto, de Florianópolis (SC), que atuam no segmento de Tecnologia da Informação decidiram unir forças. VM System e a Callisto acabam de anunciar uma fusão e criaram a Visto Sistemas, resultando na maior empresa brasileira do segmento de softwares de gestão para a área da Saúde

A nova empresa nasce com uma carteira de 600 clientes, faturamento estimado em R$ 15 milhões para este ano e 130 funcionários nas unidades de Campinas e Florianópolis. Nos sistemas em que as duas empresas já ofertam para o mercado foram registrados, acompanhados e rastreados, somente no ano passado, cerca de 100 milhões de materiais – instrumentos, materiais cirúrgicos, peças e equipamentos utilizados por clínicas, hospitais e estabelecimentos de saúde. A estimativa é que pelo menos 3 milhões de cirurgias tenham sido acompanhadas pelos sistemas das empresas.

A Visto Sistemas vai atuar na oferta de softwares de gestão empresarial (ERPs) para a cadeia de empresas que fornecem para a área de Saúde. São distribuidores, fabricantes, importadores e prestadores de serviços que, além de demandarem sistemas para gestão dos seus negócios.


Atualmente estima-se que 70% deste mercado utilize ERPs genéricos que não atendem às exigências regulatórias previstas – destes, apenas uma pequena parcela, em geral grandes empresas, possuem tempo e capacidade financeira para investir nas customizações necessárias. “Pretendemos consolidar o mercado de softwares de gestão para a cadeia de fornecimento da Saúde e expandir nossa atuação justamente neste universo de clientes que não utiliza soluções específicas que suportem a gestão e proporcionem segurança no atendimento da legislação”, aponta o diretor Corporativo e de Relações Humanas da nova companhia, Daniel Leipnitz.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Campinas está entre as 20 cidades brasileiras com os trabalhadores mais felizes



Um levantamento realizado pela empresa Love Mondays, de São Paulo, especializada em fazer levantamento sobre ambientes de trabalho pela internet, divulgado nesta segunda-feira (25) revela quais as cidades brasileiras com os trabalhadores mais felizes e as com os funcionários menos felizes. De acordo com a pesquisa, respondida espontaneamente, somente duas cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC) aparecem nos dois grupos. Campinas ocupada a 17ª posição dos trabalhadores mais felizes, enquanto que Hortolândia está na 8ª posição do grupo oposto.

O levantamento não aponta os motivos da satisfação ou insatisfação dos trabalhadores. No grupo das vinte com trabalhadores mais felizes, Cuiabá (3,730), Uberlândia  (3,681) e Vitoria (3,664) são as três primeiras colocadas. Campinas apresentou um índice de 3.563, dentro de um intervalo que vai de 1 a 5.

No grupo oposto, no qual aparecem cidades como Santos, São Paulo, Jundiaí e Belém, a nota de Hortolândia, onde estão concentradas várias multinacionais, é de 3,402 .


“É interessante ver que as cidades consideradas mais felizes, não são as maiores cidades brasileiras. Isso pode refletir a satisfação com a qualidade de vida em cidades menos populosas” comentou Luciana Caletti, Ceo da Love.

Comércio de Campinas prevê faturar R$ 127 milhões com Dia dos Pais



Com uma das economias mais pujantes do País, o comércio de Campinas estima um faturamento de R$ 128 milhões com as vendas para o Dia dos Pais neste ano. De acordo com previsão do Departamento de Economia da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), o volume, caso venha a se confirmar, representaria uma queda de 2,11% quando comparado ao mesmo período do ano passado. No entanto - assim como no mês de junho, quando o frio trouxe um reaquecimento inesperado para o setor – a melhora do otimismo do consumidor também poderá surpreender o setor.

Para se comparar o que o volume esperado de faturamento em Campinas significa, basta lembrar que o comércio de Salvador, na Bahia, está projetando venda de R$ 28 milhões para este ano. Em todo o Brasil, o faturamento estimado é de R$ 5,6 bilhões, de acordo com previsão da Federação do Comércio do Rio de Janeiro.

De acordo com o economista da ACIC, Laerte Martins, o valor médio dos presentes nesse ano será igual ao do ano passado e ficará em R$ 105,00. Os presentes mais procurados serão nos setores de vestuário, calçados, gravatas e camisas, seguido por eletroeletrônicos, celulares, barbeadores e notebooks. Por último, perfumaria, produtos de toucador e relógios.


O tíquete médio de Campinas pode ser ligeiramente superior à média nacional, previsto para ficar em R$ 100,97, recuo de 1% ante o mesmo período de 2015, quando o consumidor desembolsou R$ 101,72.

sábado, 23 de julho de 2016

Campineira Sapore será responsável pelas refeições das estrelas na Olimpíada do Rio



Enquanto vários atletas da Região se preparam para suar a camisa e sonham com uma medalha olímpica, uma empresa de Campinas já conquistou o lugar mais alto do podium da Olimpíada Rio 2016. Fundada em 1992 e hoje a maior empresa brasileira de restaurantes corporativos, com 1,1 mil clientes, a Sapore será responsável pela alimentação na Vila Olimpica, onde estarão reunidos as delegações dos 200 países participantes dos Jogos.

A partir do próximo dia 25, quando as portas da Vila Olímpica serão abertas para receber os grandes nomes do esporte mundial, a empresa fundada pelo uruguaio Daniel Mendez, um ex-garçom, será a responsável por preparar e servir 65 mil refeições diárias para atletas, comissões técnicas e dirigentes. Durante o evento, a empresa servirá, apenas a título de curiosidade, duas toneladas de carne, 100 mil pães, três mil pizzas e 700 mil doses de café, por dia.

“Queremos mostrar o quanto nosso País é rico gastronomicamente, focando na variedade das nossas frutas e legumes, e no frescor dos alimentos”, disse Mendez, que selecionou seis mil fornecedores, a maioria de pequeno porte, para dar conta da demanda.

Mas o verdadeiro desafio é conciliar esse volume de comida com a diversidade cultural dos Jogos. “Como receberemos atletas de mais de 200 países, temos opções para atender as diferentes culturas, como a judaica e a islâmica, obedecendo todas as diretrizes de cada crença”.


Além do Brasil, a Sapore hoje opera no México e na Colômbia. Com a Olimpíada, a empresa campineira espera expandir seus negócios internacionais.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Estatal chinesa negocia a compra de mais 29% da CPFL




Menos de 20 dias depois de ter pago R$ 5,8 bilhões para adquirir 23,6% da parte da Camargo Correa na CPFL, com sede em Campinas, a estatal chinesa State Grid Corp volta à carga. O grupo está negociando a compra de 24,9% de participação do Previ - fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil – na companhia de energia brasileira. Caso as negociações se concretizem, os chineses passariam a controla 48,5% do capital da empresa.

De acordo com a agência de notícias Reuters, altos funcionários da Previ recomendam aceitar a proposta de R$ 25 reais por ação da CPFL. A Previ, que administra 155 bilhões de reais em poupança para funcionários do Banco do Brasil, tem que decidir sobre o assunto antes do fim de julho, disseram as fontes.

O acordo será assinado somente após a State Grid concluir procedimentos de due diligence, e caso a Previ e outros fundos renunciem a seus direitos de concorrer pela CPFL, disse uma das fontes.


Ainda segundo a Reuters, uma fonte disse que a State Grid poderia pagar R$ 25 bilhões por 100% da CPFL, além de assumir cerca de 15 bilhões de reais em dívidas da elétrica.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Fusão entre Dow Chemical e DuPont atinge a região de Campinas



Oficializada ontem (20) e com previsão de estar concluída até o final do ano, a fusão entre as multinacionais Dow Chemical e a DuPont trará reflexos para a Região Metropolitana de Campinas (RMC), onde a segunda mantém operações nas cidades de Paulínia e Americana.

A fusão entre as companhias norte-americanas foi anunciada no dia 11 de dezembro do ano passado. A operação cria a DowDuPont, um gigante grupo no setor de químicos com valor de US$ 130 bilhões.

Após isso, as duas companhias devem desmembrar a DowDuPont em três empresas independentes: uma de agricultura, outra de materiais e uma terceira de produtos especiais.

Comunicado das empresas afirma que a separação subsequente em três companhias independentes de capital aberto deverá ser consumada logo que possível e não deve exceder um período de 18 a 24 meses após o encerramento fusão.


A Du DuPont, dono de duas fábricas em Paulínia e outra em Americana está presente no Brasil desde 1937, quando iniciou suas atividades com um escritório de importação e distribuição de produtos.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Fabricante de vagões de Hortolândia recebe encomenda de R$ 97 milhões



Uma das maiores fabricantes de vagões para o setor ferroviário, a Amsted Maxion, instalada em Hortolândia, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), será responsável pela construção de 325 vagões a serem utilizados pela Rumo Logística no transporte de grãos. O negócio, de R$ 95 milhões, deve ser fechado nos próximos dias, após o conselho de administração da Rumo ter aprovado um empréstimo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


O volume de vagões poderá dobrar até o final do ano, uma vez que a empresa de transportes poderá exercer a opção de compra de outras 325 unidades até dezembro, de acordo com o andamento do mercado.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Crise leva multinacional a suspender atividades em Sumaré



Com 197 plantas instaladas no mundo, sendo seis no País, a multinacional Schneider Electric Brasil vem sofrendo com a recessão brasileira. A empresa, que atua desde a concepção dos produtos até a parte final de testes computadorizados, acaba de anunciar o fechamento de sua unidade de Sumaré, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), onde emprega cerca de 300 pessoas. Com a desativação da fábrica, a produção local de painéis de força deverá ser absorvida pela unidade de Santa Catarina.

O fechamento da fábrica de Sumaré foi comunicado aos funcionários na tarde da última sexta-feira e deverá ser oficializada durante uma reunião com o sindicato dos metalúrgicos, marcada para esta terça-feira (18), quando serão discutidos pontos como demissões e planos de pagamento das verbas rescisórias.


A Schneider Electric começou a operar no Brasil há 69 anos e, segundo seu site oficial, possui 7 unidades no país, contando com a de Sumaré. No ano passado, a multinacional registrou um faturamento de 26,5 bilhões de euros com suas 197 unidades, que empregam cerca de 160 mil funcionários.

sábado, 16 de julho de 2016

Região de Campinas responde por 12,2% das demissões na indústria paulista



As indústrias da Região de Campinas que integram as quatro regionais do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) responderam por 12,2% de todas as demissões no Estado de São Paulo registradas pelo setor no primeiro semestre de 2016. De acordo balanço divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na última sexta-feira (15), entre janeiro e junho foram fechadas 7 mil vagas na região, de um total de 57,5 mil.

Segundo a pesquisa da Fiesp, Campinas lidera o número de vagas fechadas no período (2.250 demissões). Americana e Santa Bárbara d’Oeste vêm em seguida, com 1.350 trabalhadores em cada uma.

No mês de junho, as indústrias das quatro regionais eliminaram 1.650 vagas. Indaiatuba foi a que apresentou o maior número de demissões: 650. As indústrias que mais demitiram em junho foram dos segmentos de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-4,72%); veículos automotores e autopeças (-2,51%); produtos alimentícios (-1,04%); e máquinas e equipamentos (-2,01%).

A Regional de Campinas, que tem o maior número de cidades, contabilizou o fechamento de 550 postos, puxado pelo setor de produtos alimentícios (-0,55%); equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-0,69%).


Em Americana, as foram fechados 350 postos, enquanto a regional de Santa Bárbara d’Oeste, mandou para casa 100 trabalhadores.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Duplicação da ferrovia Campinas-Santos recebe R$ 730 milhões



As obras de duplicação da ferrovia Campinas-Santos, iniciadas em 2011, entraram na reta final. Com investimentos que somam R$ 730 milhões, o principal corredor ferroviário de exportação do País terá sua capacidade ampliada a partir deste ano, informa a Rumo, maior concessionária de ferrovias do País, que opera a Malha Paulista.
Os trechos duplicados vêm sendo liberados gradualmente para o tráfego ferroviário. Com a duplicação, a capacidade da ferrovia poderá aumentar 3,5 vezes – de 2 milhões para 7 milhões de toneladas ao mês –, dependendo de outros investimentos nas estruturas de acesso aos terminais e em novas moegas ferroviárias.
O projeto de duplicação resultou na construção de segunda via em 204 quilômetros dos 264 da ferrovia Campinas-Santos. Cerca de 19 quilômetros cortam regiões de relevo acidentado e continuarão sendo percorridos em linha simples. Outros trechos foram duplicados antes das obras executadas nos últimos cinco anos.
A última fase da duplicação ferroviária refere-se a 38 quilômetros distribuídos em dois trechos: de Embu-Guaçu a Evangelista (próximo à cidade de São Paulo) e de Paratinga a Perequê (na região de Cubatão). A execução desta fase começou em abril de 2014, após emissão de licença pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Uma obra de 2,5 quilômetros, na região de Cubatão, encerrou a construção ferroviária em junho.
Os investimentos continuam, para a construção de quatro passarelas, muros de segurança e nove viadutos para eliminação de cruzamentos com ruas. A ferrovia Campinas-Santos corta 16 municípios e, para a duplicação, foram construídos um túnel e 35 pontes e viadutos.
O transporte de grãos deverá aumentar 85% em dez anos, de 15 milhões de toneladas, registrados em 2015, para 28 milhões de toneladas, em 2025, segundo estimativas da Companhia. Esse incremento beneficia principalmente o escoamento da produção de soja e milho de Mato Grosso e de açúcar do interior de São Paulo.


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Frio e confiança aquecem as vendas do comércio de Campinas



A queda da temperatura em junho pegou de surpresa os comerciantes de Campinas. Os empresários tiveram uma boa notícia em meio as sucessivas quedas nas vendas e no faturamento dos últimos meses. Segundo balanço divulgado pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), as vendas no mês passado registram alta de 1,56% na comparação com maio, segundo melhor mês de negócios para o comércio varejista, por conta do Dia das Mães.

Pelo levantamento feito pela entidade, no mês passados as vendas atingiram R$ 1,807 bilhão, trazendo um sopro de esperança para o setor. Itens como Vestuário (3,50%), Alimentação (1,50) e Eletrodomésticos (1%) foram os os principais responsáveis pelo surpreendente desempenho do comércio em junho. No total, foram efetuadas 335,619 negócios, sendo 190,432 vendas à vista, contra 145.187 mil à prazo.

O economista da ACIC, Laerte Martins, lembra que o resultado é surpreendente, pois esta é a primeira vez, em 20 anos, que as vendas de junho superam as de maio na cidade. No entanto, ele explica que ainda é cedo para uma comemoração do setor, mesmo com a alta da confiança do consumidor. Martins lembra que na avaliação com Junho de 2015, os números tiveram uma queda de 6,29%.
Em Campinas, as vendas no acumulado do ano (janeiro a junho de 2016) atingiram cerca de R$ 6,3 bilhões, que representa uma redução de 4,31% em comparação com os R$ 6,6 bilhões do acumulado de janeiro a Junho de 2015.


Campinas ganha centro de treinamento da Airbus




Com investimento de R$ 15 milhões, a companhia Azul Linhas Aéreas e a fabricante de aviões aAirbus vão construir um simulador de aeronaves na cidade de Campinas. O espaço, que receberá um simulador A320Neo será utilizado para treinamento exclusivo dos pilotos da empresa áreas, com sede na cidade.

Segundo informações divulgados pela Azul, o novo espaço deverá iniciar operações ainda no segundo semestre de 2016. "A Azul também contará com a Airbus no fornecimento de serviços de reparo e substituição de componentes para manutenção de toda a sua frota de aeronaves Airbus", diz a empresa aérea brasileira.


A Azul conta hoje com cinco aeronaves Airbus A330-200. Ainda neste ano, serão entregues à empresa seis unidades do Airbus A320Neo - essas aeronaves fazem parte de um total de 63 aviões da família A320Neo que integrarão a frota da Azul de forma gradativa até 2023.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Campineira Medley vai ter novo dono, de novo?



Funda em Campinas há 19 anos pela família Negrão e vendida em 2009 para a multinacional francesa Sanofi Aventis, por R$ 1,5 bilhão, a Medley - segundo maior laboratório farmacêutico do Brasil de medicamentos genéricos -, deve ganhar um novo proprietário.  De acordo com informação da coluna Bastidores das Empresas, do portal Revista Dinheiro, a empresa estaria à venda, segundo fontes do mercado. A informação, porém, não foi confirmada pela multinacional.

De acordo com a publicação, o grupo francês estaria se desfazendo de seu negócio global de genéricos, e a venda da fábrica brasileira, que além de Campinas possui uma planta em Brasília, estaria no pacote de vendas. Em nota, a Sanofi diz: “A Medley, uma das líderes na produção e venda de medicamentos genéricos e similares, ocupa papel fundamental nos planos de negócios da Sanofi no Brasil.”

A Medley, que emprega cerca de 1,6 mil pessoas, ocupa atualmente o segundo lugar no ranking nacional de vendas de medicamentos genéricos, sendo superada por outra gigante da Região Metropolitana de Campinas (RMC), a EMS, com sede em Hortolândia. Segundo a consultoria IMS Health, a Medley faturou R$ 993 milhões com genéricos em 2015, ficando atrás apenas da EMS Pharma, com receita de R$$ 1,158 milhão.


Em 2015, o mercado de genéricos fechou com um faturamento de R$ 5,9 bilhões, com crescimento de 11,75%. O segmento responde por 29% do mercado de medicamentos no País.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Preço do imóvel em Campinas, em um ano, sobe menos que a inflação



Quem adiou o sonho de comprar um imóvel em Campinas nos últimos doze meses, esperando por uma queda nos preços, acabou fazendo um bom negócio. Quer for às ruas hoje vai encontrar casas e apartamentos bem mais em conta se comparado a junho do ano passado. De acordo com a pesquisa Índice FipeZap divulgada na manhã desta terça-feira (5), a variação dos preços na cidade nos últimos doze meses – junho de 2015 a junho de 2016 – foi de 1,98%, bem abaixo da inflação estimada para o mesmo período, de 8,88%. Os preços pedidos pelos proprietários de imóveis de Campinas ficaram na 12ª colocação entre as 20 cidades pesquisadas.

Em junho, a variação de preço, de acordo com o levantamento, foi de 0,05%, que significa a 10ª maior valorização em 2016. Já no acumulado do ano, os imóveis colocados à vendas subiram apenas 0,73%. Os índice mostram uma maior dificuldade para os proprietários fecharem negócios por conta da crise e da dificuldade de obtenção de financiamento, o que acaba puxando os preços para abaixo da inflação.

O índice acompanha todo mês os valores do metro quadrado de apartamentos em 20 cidades brasileiras, com base em anúncios na internet. Em um ano, a variação do preço médio dos imóveis foi de - 0,02%, a menor desde o início da série histórica, em janeiro de 2013.


Em junho, o preço médio do metro quadrado em Campinas ficou em R$ 5.423, na 13ª posição. Vale lembrar que, por este critério, a cidade caiu duas posições desde janeiro deste ano, sendo superada por Curitiba e Porto Alegre.

domingo, 3 de julho de 2016

Chineses pagam R$ 5,8 bi por parte da CPFL Energia



A região de Campinas, há anos, transformou-se em um dos destinos prediletos dos grandes grupos empresariais chineses. Nem mesmo a crise é capaz de diminuir o apetite por novos negócios. Agora é a vez da estatal State Grid Corp fincar suas garras na região, com a aquisição dos 23,6% das ações que a Camargo Correa mantinha no capital da CPFL Energia, que tem sede em Campinas. A estatal desembolsou R$ 5,8 bilhões para fechar o negócio
A ESC Energia, subsidiária da Camargo Corrêa, possuía 234.086.204 ações da CPFL Energia. O preço por ação é de R$ 25. O valor oferecido pela State Grid representa um prêmio de 21,6% sobre o preço de fechamento da ação da CPFL nesta sexta, de R$ 20,56.

A operação ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Artur Nogueira receberá fabricante de ultraleves



Instalada na cidade de Sumaré, a Flyer Indústria Aeronáutica deve mudar sua sede de cidade dentro da Região Metropolitana de Campinas (RMC). A fabricante de aeronaves ultraleve só espera a assinatura de doação de área para transferir suas instalações para Artur Nogueira. O empreendimento, sem investimento definido, foi anunciado nesta quarta-feira (29) pela Prefeitura de Artur Nogueira, que aguarda o sinal verde dos vereadores para assinar a doação da área, localizada dentro de um aeroporto em construção, com inauguração prevista para 2018.


Fundada há 33 anos, a Flyer já produziu mais de 3 mil aeronaves, sendo seu principal produto o modelo Flyer GT, com mais de 750 unidades comercializadas.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Construção civil perde 237 vagas na região de Campinas



Das dez regionais do Sindicato da Construção (Sinduscon) no Estado de São Paulo, Campinas foi que apresentou o oitavo pior desempenho no volume de empregos no mês de Abril, segundo levantamento que acaba de ser divulgado pela entidade. No quaro mês de 2016, o setor da construção civil fechou 237 vagas de trabalho na região, o que significa um recuo de 0,29% no período, desempenho só pior na Capital (-0,61%, com menos 2.091 vagas) e Sorocaba (- 1,24%, fechamento de 1.084 vagas).

O nível de queda em Campinas foi o mesmo verificado na média nacional do setor. Os dados são da pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

No Estado de São Paulo, em abril, houve queda de -0,46% no emprego em relação a março, com redução de 3.481 mil vagas. O estoque de trabalhadores sofreu retração de 761 mil em março para 757 mil em abril. Desconsiderando a sazonalidade, o declínio no período foi de -1,65% (-12,5 mil vagas).

Para o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, a queda do nível de emprego na indústria da construção em abril já era esperada em função da recessão, e seguirá se repetindo nos próximos meses, a menos que o setor receba estímulos.

“Esperamos que o governo retome as contratações em todas as faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida, e que a União renove os convênios para que Estados e Municípios possam aportar terrenos e recursos ao programa. Medidas para ampliar a oferta de crédito ao mercado imobiliário também são urgentes. E é preciso acelerar as providências para colocar de pé as concessões e parcerias público-privadas”, afirma o presidente do SindusCon-SP.

A deterioração do mercado de trabalho afeta todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Nordeste (-1,75%) e Norte (-0,89%). Na outra ponta, o Centro-Oeste apresentou alta de 1,43%, seguido pela região Sul, com 0,10%.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Multinacional anuncia R$ 200 mi para Jundiaí



Fabricantes de embalagens para a indústria de cosméticos, a multinacional francesa anunciou investimento de R$ 200 milhões na construção de uma nova fábrica no Brasil, onde está presente desde 2009. A planta industrial será erguida na cidade de Jundiaí, em uma área de 20 mil m2, com início de operação previsto para o primeiro semestre de 2017. Inicialmente, devem ser gerados 500 empregos, com promessa da companhia de chegar a 850 diretos e outros 350 indiretos, quando a produção estiver à pleno vapor.


Em 2015, a Poechat Brasil registrou faturamento de R$ 260 milhões, pouco mais do que pretende investir neste novo empreendimento. Para atrair a companhia, a cidade de Jundiaí se prontifico a agilizar todo o processo burocrático e liberar o início das obras no prazo de 45 dias. (Foto/Divulgação)

terça-feira, 21 de junho de 2016

Com a queda no faturamento e renda, planejamento tributário ganha mais importância para empresas e pessoas físicas




Campinas, 09 de Junho de 2015 - Se os mais de 80 tributos existentes no País e uma das maiores cargas tributárias do mundo já não fossem problemas demais, a crise econômica tem contribuído para que o faturamento das empresas e o salário do trabalhador fiquem cada vez mais apertados. Diante deste cenário, o planejamento tributário ganhou mais importância no dia a dia dos contribuintes. No entanto, o que a maioria das pequenas e médias empresas e assalariados desconhecem é que um bom planejamento pode ajudar na redução de impostos, resultando na sobra de dinheiro no final de cada mês.

“O Planejamento Tributário é de grande importância em nosso País, sendo que essa ferramenta deve ser utilizada tanto pelas pessoas jurídicas como pelas pessoas físicas”, orienta o advogado tributarista Emilio Ayuso Neto, um dos sócios do escritório Ayuso Advogados, de Campinas. Segundo ele, o sistema jurídico vigente admite a possibilidade de o contribuinte planejar seus atos e negócios, de forma a não pagar tributo, incidir na menor carga tributária possível, ou a postergar o momento em que deve recolher algum tributo.

De acordo com Ayuso Neto, a tributação em nosso país é extremamente complexa, impondo uma enorme insegurança diante de inúmeras normas que regem o tema. O contribuinte, quase sempre, tem dúvidas se está ou não cumprindo todas as obrigações impostas pelo fisco.

Em época de crise e recessão, a necessidade do planejamento tributário aumenta, principalmente nas empresas, pois a situação econômica muda bastante, e nesse momento sempre é necessário um novo estudo para verificar se existe um regime tributário mais adequado à nova situação ou se ainda existem incentivos ou benefícios aplicáveis, sem dizer nos casos em que a empresa acaba mudando algumas atividades pelos reflexos da atual crise e recessão.

Outro detalhe que reforça a necessidade de um planejamento tributário é quanto à redução de desperdícios financeiros. “Para as empresas o risco é ainda maior, pois se ela não estiver com a adequada carga tributária, com certeza não será competitiva, já que a carga tributária interfere substancialmente na formação do preço de venda, podendo levar a inviabilidade do negócio”, alerta Ayuso Neto.

Segundo o sócio da Ayuso Advogados, existem diversas alternativas no planejamento tributário, principalmente quando falamos de um grupo econômico de diversas empresas. Mas muitos cuidados devem ser tomados para um planejamento tributário adequado, principalmente quanto ao propósito negocial. “Caso contrário, esse planejamento pode ser considerado uma evasão fiscal (sonegação fiscal), causando enorme prejuízo para a empresa”.


Na visão do advogado tributarista, a crise afetou ainda mais o caixa das empresas, resultando em alta inadimplência, inclusive de tributos devidos. “O governo deveria, urgente, editar novas leis incentivando os parcelamentos dos tributos que estão com os pagamentos em atraso, pois com a atual crise econômica muitas empresas não estão conseguindo pagar os tributos”, completa.

Praticar atividades físicas em grupo ajuda manter o pique nos dias frios



Inverno também acelera a perda de peso, indica pesquisas


Campinas, 20 de junho de 2016 - Antes mesmo da chegada do Inverno – que oficialmente começa hoje (20) -, a baixa temperatura pegou muita gente de surpresa. Com dias mais frios, muita gente se sente desestimulada a manter a rotina de atividades físicas e fica propensa a aumentar o consumo de calorias, comendo mais do que o necessário. Pequenas mudanças de hábitos e atitudes são fundamentais para manter o pique, como se exercitar em grupos ou praticar uma aula mais animada. E há um motivo a mais para se exercitar no frio: nestes dias as pessoas aceleram a queima de calorias, reduzindo peso, segundo estudos e pesquisas internacionais.

De acordo com o Gerente Técnico Corporativo da Cia Athletica, Cacá Ferreira, manter a atividade física, mesmo que com dias frios, é fundamental para quem deseja melhorar a qualidade de vida ou manter o peso. Para fugir da preguiça e do sedentarismo, existem algumas dicas simples para motivar a rotina nos dias frios. Pesquisas mostram que a diversão é uma grande aliada para manter as atividades físicas com temperaturas baixas. Uma das dicas é trocar as atividades individuais por grupos ou acompanhado de mais pessoas. 

“Aulas em grupos, com músicas e professor motivado, são cruciais para a manutenção da rotina”, conta Cacá. “Quando a pessoa participa de aulas em grupos e com participantes tendo um objetivo comum, como perder peso, a força das pessoas auxilia a todos a manterem um nível de empenho na frequência das aulas e também na qualidade da execução dos exercícios. E isto aumenta ainda mais quando existe uma competição entre os grupos. Por exemplo: grupo que mais perde peso em 30 dias”.

Existem outros fatores que estimulam as pessoas a “dar um tempo” nas atividades físicas nos dias mais frios, mas que são facilmente contornados, segundo Cacá Ferreira. De acordo com ele, os seis motivos mais comuns alegados pelas pessoas para “fugir” de uma academia no Inverno são: acordar no frio desanima; tenho que colocar muita roupa; o frio desanima; eu malho no Verão, pois se que no Inverno...; a gente não mostra muito o corpo no Inverno, fica tudo escondido mesmo; as mães têm medo de colocar seus filhos para nadar no inverno; no inverno ninguém quer ir malhar comigo e fazer o meu treino sozinho, desanimo. Para cada desculpa acima, ele dá algumas dicas simples (ver abaixo).

Para desconstruir as desculpas, o Gerente Técnico Corporativo da Cia Athletica vai além e conta que os dias gelados são recomendados para quem busca perder peso. “No Inverno, o meio ambiente está mais frio que o seu corpo, assim você perde calor mais facilmente, fazendo com que ele busque manter a temperatura, aumentando a temperatura interna pelo aumento do metabolismo e, isso, custa mais calorias. Em um dia de frio o gasto de calorias com exercício, somado ao gasto maior para manter sua temperatura do corpo, serão fortes aliados para manter seu corpo em forma”, explica.


Os TOP 6 motivos para não malhar no inverno
DICA
1-Acordar no frio desanima!





1- NÃO tome banho quando acordar, pois o banho quente relaxa o corpo e dá mais preguiça. Durma com uma roupa quente e deixe a roupa de vestir e a mala prontas ao lado da cama, assim você terá menos trabalho e sentirá frio por menos tempo.
TOME BANHO depois do treino e se agasalhe bem.
Importante: quando você acorda o seu corpo está quente.
Levantando haverá um esfriamento. Se tomar um banho quente novamente esquentará e no momento da troca de roupa esfriará.
Essa mudança de temperatura causa um grande estresse no organismo, ocasionando uma baixa na resistência imunológica.

2- Tenho que colocar muita ROUPA
3- O frio desanima

2- Comece mudando seu treino para um horário mais quente (almoço ou final de tarde). Seu organismo e sua rotina diária se adaptarão aos dias mais frios.
4- Eu malho no verão, pois sei que no inverno.....
5- A gente não mostra muito o corpo no inverno, fica tudo escondido mesmo.
3 - Não perca tudo o que você conseguiu no Verão. Mantenha 50 % das mesmas atividades para promover uma manutenção.
Importante: pessoas que ao longo do ano fazem sempre 2 ou 3 vezes por semana de atividade física perde mais lentamente os efeitos do que aquelas que fazem todos os dias.
6- As mães têm medo de colocar seus filhos para nadar no inverno
4- Planeje para o seu filho uma outra atividade nos meses de frio - junho e julho  - principalmente. Existe muitos tipos e lugares mais apropriados para este clima
7- No inverno ninguém quer ir malhar comigo e fazer o meu treino sozinho me desanimo
5- Crie sinergia com uma boa companhia – sempre duas ou mais pessoas juntas conseguirão realizar mais atividade e por maior tempo  do que elas separadamente. De repente, você não gosta de malhar no frio, se tem desânimo, mas sabe que seu colega vai... é um fator de motivação para malhar. Ou quando você até vai para academia, porém não tem vontade de entrar na aula e um colega de treino dá aquela força para você entrar e aguentar até o fim, é fundamental.
Comece a praticar uma atividade física com mais colegas ou aulas em grupo nos mesmos horários e dias. Os resultados serão mais expressivos, o tempo passará mais rápido e os amigos que terá feito na aula irão incentivá-lo para cuidar da saúde com chuva, sol, verão ou inverno.



Sobre a Companhia Athletica
A Companhia Athletica está presente no mercado há mais de 30 anos e conta com 18 unidades em operação. Entre as unidades mais recentes estão a de Recife, no RioMar Shopping, e a segunda de Ribeirão Preto, no RibeirãoShopping. É a primeira rede de academias a funcionar sábados, domingos e feriados (exceto Natal e Ano Novo), e oferece um dos maiores parques aquáticos do Brasil, com 25 piscinas, sendo 13 semiolímpicas. Juntas, as unidades somam mais de 70 mil metros quadrados de área construída de academia, fora estacionamentos.
Todos os treinos montados na Cia Athletica são específicos e direcionados ao objetivo do aluno. Isso porque, antes de iniciar os treinos, o aluno tem três agendamentos individualizados com os professores, justamente para conhecer melhor seus objetivos e condições físicas e poder montar algo bem individualizado. Também desenvolveu o sistema CiaOn que atrela o fator humano à tecnologia. O método ajuda os alunos a atingirem seus objetivos de forma organizada e motivadora, dando suporte à geração de treinos personalizados considerando as preferências, histórico de saúde ou lesões anteriores e objetivos de cada um. O aluno tem acesso, esteja onde estiver, à sua programação de aulas personalizadas, sua evolução e histórico e ainda pode compartilhar os seus resultados nas redes sociais.

A Cia Athletica se firmou como referência no fitness brasileiro pela seriedade e profissionalismo em seus processos. A primeira unidade foi inaugurada em 1985, em São Paulo. Instalada na Rua Kansas (Brooklin), nascia como primeiro espaço construído especialmente para abrigar uma academia de ginástica no Brasil.

Curso em Campinas ajuda a turbinar o cérebro


Evento ocorre no dia 1º de Julho, com número limitado de participantes



Campinas, 21 de Junho de 2016 - Estudos sobre a neurociência realizados por professores e cientistas da Massachusetts Institute of Technology (MIT) e da Harvard já comprovaram que a utilização de ferramentas e técnicas corretas podem potencializar o cérebro humano de 30% a 100%. Para ajudar executivos, profissionais liberais e trabalhadores a estimular a sua capacidade cerebral em momento como o atual, onde as pessoas se dispersam facilmente por conta da crise, perdendo seu foco, a empresa Cérebro Vital promove um seminário no próximo dia 1º de julho, em Campinas. Com início às 19h e duração de 4 horas, o workshop Cérebro Vital acontecerá no The Royal Palm Plaza Resort Campinas, com vagas limitadas.

De acordo com o diretor da Cérebro Vital, Luciano Barbosa Vital, o workshop tem conteúdo focado, efetivo e prático para que qualquer pessoa consiga potencializar seu cérebro e melhorar sua performance, tanto no dia a dia como no trabalho. “O Workshop é preparado com as melhores técnicas e ferramentas que aprendi e convivi em uma década de estudos nos dois destacados centros de pesquisa e aprendizado, Harvard e MIT, e com alguns dos maiores neurocientistas, estrategistas e estudiosos, para ajudar pessoas comuns de forma prática, simples e efetiva a aumentar o desempenho do cérebro”, explica.

As inscrições para o workshop devem ser feitas pelo site  www.cerebrovital.com.br, ou pelo WhatsApp +14074509695.


SOBRE LUCIANO VITAL
Luciano Vital possui formação em gestão na Harvard Business School (OPM), com especializações em Neurociência Aplicada e Solução de Problemas Complexos pelo MIT; pós-graduações em marketing na Inglaterra pelo Marketing Trainning Specialist College de Londres e no Brasil pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, tendo em mais de 25 anos de carreira.
Foi conselheiro em diversa empresas no Brasil e EUA, realizando treinamentos para mais de mil executivos com projetos realizados para mais 150 empresas no Brasil, EUA, Europa, Ásia e América Central.