terça-feira, 31 de maio de 2016

RMC deve contratar menos temporários para o Dia dos Namorados



Para quem está desempregado e corre atrás das vagas temporárias para aliviar o bolso, a previsão de contratações para o Dia dos Namorados não é nada otimista na Região Metropolitana de Campinas (RMC). De acordo com a expectativa da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), cerca de 2,6 mil pessoas deverão ser contratadas para as vagas temporárias abertas pelo comércio para esta data. O volume, se atingido, seria 10,73% inferior ao mesmo período do ano passado.

Segundo a ACIC, das 2,6 mil vagas previstas para este ano, os centros de compras (shoppings) devem responder por pouco mais de 2 mil postos (queda de 10,50%), enquanto o comércio central das cidades devem chamar 590 temporários (redução de 11,54%).

A maioria das vagas temporárias deve ser criada em Campinas, maior cidade da região: 1.142, uma redução de 9,72% em relação às 1.265 vagas geradas em 2016. Delas, 918 seriam para suprir as necessidades dos lojistas estabelecidos nos shoppings e 224 no comércio de rua.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Preço de imóvel em Campinas sobe menos do que a inflação em abril



A queda nos preços de bens e produtos é um bom termômetro para balizar o comportamento dos mercados em tempos de crise e com a falta de indicadores oficiais da Região Metropolitana de Campinas. E pelo resultado do Índice FipeZap, o setor da construção civil realmente está sofrendo com o atual momento. No mês de abril, o valor do imóvel em Campinas registrou uma valorização de apenas 0,18%, abaixo do IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo), de 0,53%, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mesmo período. A valorização na cidade foi a sétima maior do País no mês, atrás de Curitiba, Vitória (duas únicas cidades acima do IPCA), Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte e Distrito Federal.

No ano de 2016, a valorização do imóvel em Campinas acumula alta de 0,40%, bem abaixo do IPCA apurado de janeiro a abril, que foi de 3,16%. Ou seja, a valorização está perdendo para a inflação. Em doze meses, o índice é de 1,29%.

O Índice FipeZap é um termômetro da variação de casas e apartamentos anunciadas para comercialização nas principais cidades do Pais. O índice apurado em abril aponta para a menor alta em doze meses (0,21%), tanto no Brasil como em Campinas. No mesmo período, a inflação medida pelo IPCA foi de 9,19%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. Isso significa que ao considerar o efeito da alta dos preços, o índice apresenta queda real de 8,23% em 12 meses.


O índice também apurou o valor do m2 da construção. Na média das 20 cidades que compõe o índice, o valor médio foi 7.619,00. Campinas ficou na 12ª posição, com valor de R$ 5.406,00, número este que vem caindo ao longo dos últimos doze meses, quando ele era superar a R$ 7.000,00

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Valinhos recebe nova fábrica do Grupo Freudenberg



O Grupo Freudenberg, multinacional do setor de tecnologia, investiu R$ 60 milhões na construção de uma nova fábrica na cidade de Valinhos, na Região Metropolitana de Campinas (RMC). A unidade receberá as operações da Chem-Trend e SurTec, pertencentes à Divisão de Especialidades Químicas do Grupo, que funcionavam independentes na cidade. As duas empresas vão desenvolver, fabricar e comercializar agentes desmoldantes, especialidades químicas de processo e soluções de tratamento químico de superfície para atender clientes em vários segmentos.

A nova planta industrial foi erguida em uma área de 29 mil m², sendo 11 mil m² de área construída. A capacidade de produção anual máxima é de 13 mil toneladas, destinadas a agentes desmoldantes, auxiliares de processo e produtos de tratamento químico de superfície. A unidade abrigará 100 funcionários diretos e terceirizados.


De acordo com Juan Carlos Borchardt, Representante Regional do Grupo Freudenberg na América do Sul, a fábrica abrigará as áreas administrativas e de vendas, logística, armazéns, laboratórios e produção

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Mais de 7 mil pessoas perderam o emprego na RMC em 2016



No período de janeiro a abril deste ano, 7.389 pessoas perderam seus empregos com carteira assinada nos 20 municípios que formam a Região Metropolitana de Campinas (RMC). De acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (25 de maio) pelo Ministério do Emprego e Trabalho, nos primeiros quatro meses do ano foram realizadas 2.238 admissões, contra 9.627 demissões. Somente no mês de abril o saldo entre admissões e demissões foi negativo em 3.124 empregos.

Campinas, maior cidade da RMC e maior geradora de empregos, foi a grande responsável pelo saldo negativo tanto em abril como no acumulado do ano. De acordo com o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), em abril a cidade viu serem eliminados 1.986 postos de trabalho. No ano, já são 5.825 vagas eliminadas.

De acordo com o acompanhamento do Caged, no mês passado houve saldo positivo em nove municípios: Americana, Artur Nogueira, Cosmópolis. Engenheiro Coelho, Hortolândia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse e Vinhedo. Nos demais municípios o saldo ficou negativo. Já no ano, apenas seis municípios estão no azul.

Especificamente sobre Campinas, o Caged registrou em abril, que dos oito setores da economia, somente a Construção Civil e Agropecuária contrataram mais pessoas do que demitiram.


Fabricante de tratores anuncia investimentos de R$ 80 milhões em Indaiatuba



No momento em que a grande maioria das empresas presentes no Brasil tira adia investimentos, à espera de uma melhoria no quadro econômico, a John Deere, instalada em Indaiatuba, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), acaba de anunciar plano de investimento de R$ 80 milhões na cidade. A empresa, que há dois anos se instalou na cidade, vai ampliar sua unidade e iniciar a fabricação local de tratores utilizados nos segmentos de construção, mineração e agrícola, em aterros sanitários e indústria de agregados, que hoje são importadas.

De acordo com a companhia, a fábrica de Indaiatuba ganhará mais 3.000 metros quadrados de área construída, onde serão fabricados três modelos a partir de 2018. Com isso, a empresa abrirá 50 novos empregos diretos, além de outros 200 indiretos.

“Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado", diz em nota Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de construção e florestal da John Deere no Brasil.


A companhia destaca que a nacionalização da produção vai permitir que os tratores se enquadrem em programas de financiamento de máquinas, além de possibilitar exportações para outros países da América do Sul.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Com custos menores, Indaiatuba atrai fábrica da Lenovo



Para manter suas operações em pé no Brasil, multinacionais começam a tirar da gaveta projetos que reduzam seus custos operacionais. É o caso da fabricante chinesa de computadores Lenovo, que acaba de anunciar a transferência de sua unidade instalada em Itú, inaugurada em 2012 com investimento de US$ 30 milhões, para Indaiatuba, na Região Metropolitana de Campinas (RMC). O processo de mudança deverá estar concluído até o final deste ano, segundo projeções da própria empresa.

A Lenovo, por intermédio de sua assessoria de imprensa, informou que está redimensionando sua capacidade no País, visando a sustentabilidade dos negócios da companhia diante do atual cenário da economia brasileira no segmento de computadores pessoais. "A Lenovo buscou cidades que mantivessem as mesmas características de logística e mão de obra que a companhia tem hoje e com opções de imóveis para locação com preços competitivos." No entanto, a companhia descarta ter recebido incentivos fiscais da Prefeitura de Indaiatuba.


A planta da Lenovo em Indaiatuba ocupará uma área na rodovia Santo Dummont. Por questões estratégicas, a empresa não informou qual o volume do investimento que realizará para a transferência, nem o número de empregos que será gerado. No entanto, adiantou que parte do contingente deverá ser transferida da Sorocaba.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Campinas é a segunda cidade a receber o “Uber” dos imóveis



Considerado um dos dez maiores mercados imobiliários do Brasil e uma das regiões mais inovadoras do País, Campinas é a segunda cidade brasileira a receber o que já é chamado de “Uber dos Imóveis”. Quem estiver em busca de uma casa ou apartamento para locação na cidade agora poderá optar por escolher entre o sistema tradicional – imobiliárias - ou a tecnologia há hora de fechar o contrato.

A startup brasileira QuintoAndar, concebida nos Estados Unidos por dois brasileiro e fundada em São Paulo, é uma imobiliária 100% online e conta com cerca de 1,5 mil imóveis já cadastrados na Capital e Campinas. De acordo com os fundadores, através do aplicativo o cliente pode economizar até 20% na hora de fechar um contrato, uma vez que a empresa não tem custos fixos como manutenção de imóveis para abrigar uma imobiliária. Além do custo menor, a QuintoAndar ainda arca com o custo do seguro fiança. “Não gastamos com loja bonita em esquina movimentada, a gente aloca dinheiro para investir em tecnologia e no seguro fiança”, diz Gabriel Braga, CEO do QuintoAndar.


Para atuar na empresa, os corretores interessados podem se cadastrar diretamente no site, que depois escolhe aqueles podem atuar na startup. Atualmente, são 50, segundo a empresa, que recebem uma ajuda de custo mais um porcentual por negócio fechado, e existe ainda uma fila de 1,4 mil interessados. Tudo pode ser feito digitalmente, até a visita é agendada online. Depois de fechado o negócio, o contrato pode ser assinado com certificados digitais, que garantem a transação e torna o processo mais rápido.

Indústria de Campinas segura a lanterna do emprego no Estado



O setor industrial da região de Campinas segue na contramão das demais regiões do Estado de São Paulo. Balanço divulgado pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), referente ao mês de abril, aponta que a regional de Campinas – formada por 19 municípios – foi a única a fechar o mês no vermelho, com o fechamento de 950 postos de trabalho, superando os três primeiros meses do de 2016 somados: 900. Com isso, no acumulado do ano o setor já eliminou 1.850 vagas formais.

Segundo os números levantados pela entidade, os segmentos mais afetados pela onda de demissões, decorrente da queda da atividade industrial provocada pela crise, em abril foram equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-5,23%), veículos automotores e autopeças (-1,16%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-1,11%) e produtos alimentícios (-0,56%).

Em outras três regionais do Ciesp na região, de Americana, Indaiatuba e Santa Bárbara d’Oeste, houve uma reversão do quadro negativo. As indústrias localizadas nestas regionais contrataram em abril 1.700 pessoas. No entanto, no acumulado do ano elas ainda permanecem no vermelho, com a eliminação de 5.650 postos de trabalho.


A Ciesp Indaiatuba foi a regional com maior geração de empregos no mês passado: 1.050. Em Santa Bárbara d’Oeste, foram contratadas 550 pessoas. Já a regional de Americana contabilizou 100 vagas geradas

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Crédito para financiamento imobiliário despenca



Considerado um dos setores mais importantes da economia, responsável por cerca de 10% do Produto Interno Produto (PIB) nacional, a cadeia da construção civil também vem sofrendo com o agravamento da crise econômica. Dependente de dinheiro público e privado para financiamento de imóveis, o setor viu despencar as linhas de créditos neste ano. De janeiro a março de 2016, o volume liberado foi de R$ 11 bilhões – média mensal de R$ 3,66 bilhões -, o que representa cerca de 10% dos recursos liberados no mesmo período do ano passado. Em 2015, foram R$ 30 bilhões por mês, totalizando R$ 360 bilhões no acumulado de 12 meses.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) no Estado de São Paulo, José Augusto Viana Neto, que recentemente esteve em Campinas para falar sobre o setor para empresários da região, apesar da forte desaceleração de recursos concedidos, o quando de hoje ainda é bastante positivo, se comparado ao ano de 2004, quando o setor da construção civil vivia um dos piores momentos, com quase duas décadas sem recursos para obras. Em 2004, com a virada positiva, o setor recebeu R$ 6 bilhões em crédito imobiliário dos agentes financeiros, volume que veio em uma crescente desde então.
Para Viana Neto, vale lembrar que em 2015, o pior ano para a cadeia da construção, houve um total de R$ 360 bilhões em recursos destinados a financiamentos de imóveis no País. Segundo ele, apesar do momento atual, a tendência é que os recursos voltem a aparecer em grande volume a partir do segundo semestre deste ano, com maior força em 2017. “Quem não depende de governo nem bancos está ganhando dinheiro”, disse.
Na sua visão, os empresários do segmento da construção civil já devem começar a traçar seus planos de investimentos, de olho em 2017, projetando lançamentos para atender a demanda que ficou reprimida nos últimos anos.


domingo, 15 de maio de 2016

Planos de saúde perdem 60 mil clientes em Campinas



Terceiro maior desejo de consumo dos brasileiros, o plano de saúde particular está ficando cada vez mais distante dos campineiros. Nos últimos doze meses, quando a crise começou a se agravar e as demissões se intensificaram, cerca de 60 mil usuários deixaram de ter um plano de saúde em uma das cidades mais ricas do País. Somente no primeiro trimestre deste ano as empresas perderam 6,7 mil clientes.
Os números revelados pela Agência Nacional de Saúde (ANS) são apenas de titulares dos planos, o que significa que o número de campineiros que estão descobertos pode ser muito maior, dependendo do número de dependentes de cada família. De acordo com a entidade, Campinas possuía 605,2 mil beneficiários em março - 51,9% da população de 1,1 milhão de habitantes. Um ano atrás, eram 665,2 mil clientes.
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Campinas acumulou 193,4 mil demissões no período avaliado, ante 174,1 mil admissões. Com isso, 19,2 mil vagas foram fechadas. Para o IESS, o preço dos planos não deve variar por causa dos reflexos gerados pela crise financeira.
Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), formada por 20 municípios, os planos perderam 100,3 mil clientes desde março do ano passado, sendo  15,4 mil no primeiro trimestre de 2016.

A perda de plano privados tende a agravar ainda mais a área de saúde pública na região, uma vez que este contingente de pessoas tende a buscar serviços na rede regional, que já vive um colapso e sofre com a queda de qualidade nos serviços e atendimentos.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Campinas atrai investimento de R$ 850 milhões



O entorno do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, tem atraído interesse de empresas de vários segmentos. Especializada em terceirização imobiliária, a Bresco vai investir até 2018 cerca de R$ 850 milhões na região, onde já começou a desenvolver um centro empresarial, ocupando uma área de 1 milhão de metros quadrados.

O novo empreendimento contará com prédios de escritórios, centros de treinamentos, centros de distribuição e dois hotéis, com 400 quartos, que devem ser inaugurados até o final deste ano. Além de centros de distribuição, o Parque Corporativo também terá escritórios feitos sob medida (build to suit).


De acordo com Carlos Betancourt, presidente da Bresco, o novo, desenvolvido em pleno período de crise, é uma forte aposta da empresa. “Identificamos um terreno muito bom na cidade de Campinas, totalmente plano, com uma localização privilegiada. No exterior, as regiões próximas aos aeroportos são extremamente demandadas para este tipo de empreendimento”, comentou.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Construção civil de Campinas projeta retomada em 2017



Mesmo diante de um quadro de incertezas e de contenção de gastos, o setor da construção civil de Campinas já projeta uma retomada de lançamentos imobiliários para o início do próximo ano. A previsão é da Associação Regional da Habitação de Campinas (Habicamp), entidade que reúne representantes de construtoras e imobiliárias. O quadro atual e a retomada serão discutidos nesta sexta-feira, durante encontro de empresários na cidade.

De acordo com projeções da entidade, já se pode antever que no segundo semestre desse ano haverá a retomada do consumo da linha branca, que antecede, historicamente um ciclo de retomada da construção civil. “Diante desse quadro, cremos que este é o momento para as empresas desenvolverem novos produtos, captar áreas e aprovar novos designs”, prevê o presidente da Habicamp, Welton Nahas Curi.

“O segmento (da construção civil) tem períodos de estabilidade econômica mais curtos que os outros setores, bem como seus períodos de crise são mais longos que os demais segmentos. Sabedores de que temos momentos de consumo mais curtos que os demais mercados, precisamos começar a investir antecipadamente nos empreendimentos imobiliários no meio do período recessivo para termos produto para oferecer quando há o aquecimento de mercado, caso contrário podemos perder o momento oportuno para viabilização dos projetos”.


Para debater o tema e apresentar as últimas novidades do setor, José Augusto Viana Neto, presidente do CRECI SP, estará em Campinas durante o evento.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Dia das Mães: Comércio de Campinas acredita em crescimento



Apesar das vendas em queda nos últimos meses, o comercio de Campinas aposta suas esperanças no Dia das Mães. De acordo com estimativas da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), a data – considerada a segunda melhor para o varejo – deverá levar R$ 446 milhões para os caixas das lojas de Campinas neste ano. O resultado, se alcançado, representará um aumento de 1,71% sobre o mesmo período do ano passado, quando a crise política e econômica ainda não tinha a força de hoje.
Na Região Metropolitana de Campinas (RMC), a previsão também é de ligeira alta de 1,71% quando comparado ao ano passado. Estima-se que as vendas na região devam chegar a R$ 667 milhões em 2016.
Ainda de acordo com pesquisa realizada pela entidade juntos aos lojistas, a expectativa de gasto com presente para cada pessoa é de R$ 232, mesmo valor registrado no ano passado. Os itens mais procurados nesta data são: vestuário e calçados, seguido dos eletroeletrônicos, das perfumarias e higiene pessoal. São produtos tradicionais da data, mas com menor poder agregado frente à crise atual sobre os preços.

Vale lembrar que o comportamento dos consumidores da RMC vem mudando nos últimos meses, com compra de produtos estritamente necessários. Segundo o departamento de economia da ACIC, no ultimo trimestre, as vendas a prazo caíram 13,78% e houve um crescimento de 6,10% nas vendas à vista.