Apenas 0,4% se informam pela televisão, enquanto
outros 0,7% leem veículos impressos.
Um longo
período de mudança de comportamento das pessoas está começando e transformando
a forma como elas têm contato com notícias e como consomem informações. Os
veículos impressos, TV e rádio estão diminuindo a relevância, principalmente
entre os grupos de maior escolaridade e das classes A, B e C. Para este
público, a internet vem se transformando praticamente na única forma de se
manter informado.
Um exemplo é a recente pesquisa realizada pela agência Prótons, feita entre ouvintes do SciCast, que identificou que apenas 0,4% se informam pela televisão, enquanto outros 0,7% leem veículos impressos. No caso deles, os podcasts se tornaram uma forma de adquirir mais conhecimento e trocar informações.
Um exemplo é a recente pesquisa realizada pela agência Prótons, feita entre ouvintes do SciCast, que identificou que apenas 0,4% se informam pela televisão, enquanto outros 0,7% leem veículos impressos. No caso deles, os podcasts se tornaram uma forma de adquirir mais conhecimento e trocar informações.
Além disso, as redes sociais estão investindo em formas de fomentar o compartilhamento de notícias em suas redes. Um exemplo é o Twitter, que possui cerca de 8 milhões de visitantes únicos brasileiros por mês (de acordo o Statistica) investiu na ferramenta Moments, com as principais notícias de grandes sites e portais. Outro é o Facebook, que conta com cerca de 63 milhões de visitantes únicos brasileiros mensais, e recentemente disponibilizou o Instant Articles, um formato que permite que sites compartilhem notícias dentro da rede em um formato padronizado e mais leve para smartphones.
"A forma como as pessoas consomem notícias e informações está mudando -- e, em alguns anos, esse perfil se tornará o padrão", avisa Silmar Geremia, diretor executivo da Prótons.
Nenhum comentário:
Postar um comentário