Com o 10º PIB (Produto Interno Bruto) do
Brasil, com cerca de R$ 40,25 bilhões da riqueza
gerada no País, Campinas se destaca no cenário e atrair trabalhadores,
empresários e investimentos interno e externo. No entanto, para viver na
principal cidade da Região Metropolitana de Campinas (RMC) também é preciso ter
uma renda alta para se fazer frente aos gastos com alimentação, moradia,
vestuário, transporte, saúde e entretenimento.
Segundo um estudo divulgado nesta
segunda-feira, dia 08, pela plataforma colaborativa Expatistan,
Campinas é a 5ª cidade mais cara para se viver no Brasil e a 161ª posição no
ranking global. A cidade só é superada no ranking por Rio de Janeiro, São Paulo,
Brasília e Belo Horizonte.
A Expertistan calcula o custo de vida de
todas as cidades do mundo. O site faz o cálculo sobre o custo de vida a partir
do preço de produtos básicos que são fornecidos pelos próprios internautas. De
posse dos valores de itens de alimentação, moradia, vestuário, transporte,
saúde e entretenimento, a plataforma faz uma média.
O site foi criado para pessoas que pretendem
mudar de cidade e que querem comparar qual será a diferença de gastos entre as
duas moradias.
Na lista mundial, Zurique, na Suíça, aparece
em primeiro lugar, seguida por Londres, na Inglaterra, e Genebra, também na
Suíça. O Rio de Janeiro está na 97ª posição no ranking e São Paulo na 108ª.
As dez cidades mais
caras do país:
1ª) Rio de Janeiro (108ª posição no ranking
global)
2ª) São Paulo (118ª posição no ranking
global)
3ª) Brasília (154ª posição no ranking global)
4ª) Belo Horizonte (160ª posição no ranking
global)
5ª) Campinas (161ª posição no ranking global)
6ª) São José dos Campos (174ª posição no
ranking global)
7ª) Porto Alegre (177ª posição no ranking
global)
8ª) Recife (178ª posição no ranking global)
9ª) Curitiba (182ª posição no ranking global)
10ª) Salvador (188ª posição no ranking
global)
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